(COMO PODE AJUDAR O MUSEU?)

Quer ajudar o Museu e não sabe como? Gostava de fazer voluntariado mas tem o problema da distância geográfica? Quer fazer uma doação? Quer apoiar financeiramente? 

Aqui damos-lhes diversas opções.

Temos grande flexibilidade e adaptamo-nos facilmente sabendo que o objetivo único é levar o Museu do ZX Spectrum o mais longe possível.

Contate-nos!

Há muitas pessoas que não conhecemos pessoalmente e que nos questionam como podem ajudar e há muitas atividades que podíamos delegar ou usar para levar o projeto a outros patamares como achamos que merece. Essa ajuda pode e deve idealmente ser feita à distância - a pandemia só veio reforçar esta ideia - mas não excluímos também uma ajuda presencial, tipo “Férias Desportivas” tão típicas dos anos 80, onde os voluntários possam vir desempenhar algumas atividades presencialmente.

Quanto à componente remota, vamos de seguida enumerar algumas ideias, e cada uma delas tem algum detalhe adicional que podes consultar expandindo a mesma.

Procuramos pessoas dedicadas, exigentes, sérias que querem contribuir para a preservação da história do princípio da computação nas nossas casas, com enfoque nos computadores da família Sinclair. Se queres e achas que nos podes ajudar, contata-nos por e-mail ou usando o formulário no final para combinarmos o que podemos fazer em conjunto.

A maneira mais simples de nos ajudar é passando a palavra sobre o projeto aos nosso amigos, é subscrever os nossos canais digitais, é partilhar alguns dos conteúdos que lançamos nas nossas redes, é identificar jornalistas, blogs e influencers  que possam querer conhecer o Museu e ajudar a divulgá-lo.

Como certamente sabes, temos vindo a colaborar com o Planeta Sinclair no trabalho de preservação de conteúdos, principalmente nacionais e que incidem sobre jogos e programas nacionais (conhecemos a Timex, Astor, LOG entre diversos outros, mas ainda falta muita coisa que pode estar na arrecadação de quem está a ler estas linhas), hardware produzido em Portugal (conhecemos a Timex, a JG Componentes, a M.R.E. e a Demsis… mas haverá outros?) ou mesmo pessoas que desempenharam um papel em tudo isto nos anos 80 e que podem estar na rede de contactos de qualquer um de nós (por vezes até sem sabermos).

O desafio aqui é basicamente:

  • pensares se tens memória e, se possível, contactos de pessoas (ou familiares) que possam ter estado envolvidos para nos ajudar a chegar à fala com os mesmos;
  • pensares se tens memória de algum periférico produzido em Portugal que possas ter utilizado ou mesmo ainda ter;
  • investigares a lista seguinte de alguns dos M.I.A. (Missing In Action) que estamos a tentar localizar. Interessa-nos também obter catálogos de software de empresas como a Timex Portugal, Alfamicro, Triudus, Astor e outros, porque nos ajudam a identificar o que esteja em falta.

LISTA DOS 25 M.I.A. NACIONAIS DO PLANETA SINCLAIR

  1. Megatron (1984 – Marco & Tito)
  2. Moon Defenders (1984 – Marco & Tito)
  3. Mr. Gulp (1984 – Marco & Tito)
  4. Patinhas (1984 – António Bastos)
  5. Rallye de Portugal (1985 – José Manuel Prates) (nota: falta o tzx com loading screen)
  6. Futebol 86 (1986 – Abel Antunes)
  7. Keops (1986 – Carlos Barroqueiro)
  8. Keops (1986 – Pedro Coragem)
  9. Keops (1986 – Alexandre Rodrigues) (nota: falta a versão final)
  10. Poker Alho (1986/1987 – Paula Silva e Luís Santos) (nota: MOD de Samantha Fox Strip Poker)
  11. Elifoot (1987 – André Elias)
  12. Scissor’s Riddle (1987 – José Antunes)
  13. City Connection (1988 – Manuel Lemos) (nota: falta tzx e a versão 128K)
  14. CNA: 24 horas (1988 – Nuno Miguel Leitão)
  15. Avenida Dom Rodrigo da Cunha (1988 – David Fernando Varela Santos)
  16. Chikki Static (1990 – Rui Mendes e António Ricardo)
  17. Em Busca de uma Nova Terra (1990 – Ricardo Perdigão)
  18. Em Busca do Polo Sul (1990 – Hugo Miguel e Rui Ferraz)
  19. Encruzilhada do Terror (1990 – Nuno Cabral)
  20. Gravidade 0 (1990 – Rui Mendes e António Ricardo)
  21. Pacboy (1990 – Hugo Miguel e Rui Ferraz)
  22. Sábio, o (1990 – Nuno Miguel)
  23. Tron (1991 – Pedro Damásio)
  24. Viagem de Vasco da Gama à Índia, a (1991 – Libânio Guerreiro)
  25. Carlos Lopes em Busca dos Ténis Perdidos (Meados anos 80 – Paulo Sousa)

Com toda a ambição que o nosso projeto tem e com inúmeros resultados já à vista, temos de caminhar no sentido de profissionalizar ao máximo as atividades que desenvolvemos. Para isso, muitas vezes, ajuda ter fundos disponíveis para algumas atividades.

A coleção foi colocada ao dispor do Museu de forma gratuita pelo promotor. O Município de Cantanhede apostou no projeto investindo nas instalações, equipa e demais condições para manter o espaço em funcionamento. A entrada no Museu será sempre simbólica ou gratuita (como atualmente). Mas sabiam que facilmente um computador que nos é doado representa um custo de 40€ para ser reparado (membrana, faceplate, etc…)? Ora, para tudo isto dá muito jeito ter fundos para investir integralmente no Museu e na sua missão.

As empresas apoiam-nos tipicamente ao abrigo do Mecenato. Algumas apoiam também com a sua expertise e tempo dos seus profissionais o que por vezes é tão valioso como donativos de verbas. Oferecemos a quem nos apoia a visibilidade digital (site, guia de visita, vídeos youtube) e vamos agora ter também a informação dos Mecenas na própria exposição.

Já os particulares podem apoiar-nos de forma fácil tornando-se “Amigos do Museu”, um estatuto que criámos e que dá diversas regalias aos mesmos (incluindo um desconto significativo no Merchandising). Este estatuto está descrito em detalhe na página do MerchandisingAlém disso, qualquer pessoa individual ao adquirir produtos do Museu, está a contribuir para o reinvestimento no mesmo.

Uma das maneiras com que mais pessoas se têm associado ao projeto é doando objetos que são tão variados como computadores, revistas, cartazes de jogos, cassetes… Enfim, tudo o que tenha a ver com o Museu.
Já falámos amplamente sobre como tratamos as doações – que são, salvo raras exceções, a título definitivo para facilitar a gestão das mesmas. As doações visam reforçar o espólio do Museu e, quando na presença de objetos que não tenhamos e que se enquadram e haja condições (espaço), integram a exposição.

Adicionalmente, a maioria das doações visam sustentar a futura criação de componentes itinerantes do nosso Museu para ir ter com o público (ex: em escolas), visam ajudar em reparações ou mesmo servir de moeda de troca para aquisições que reforcem ainda mais a diversidade do espólio do museu.

Por vezes as doações mais simples – ex: livros e revistas – são as que imediatamente integram a exposição porque há muita coisa que não temos ainda.

Com várias doações e as normais aquisições que continuamos a fazer, acumulam-se equipamentos a precisar de reparação / manutenção / teste.

Pessoas com competência em eletrónica comprovada, que queiram receber equipamentos para reparar são muito bem-vindas. Naturalmente o Museu fornece ou suporta o custo dos componentes que sejam necessários.

O Museu tem inúmeros materiais que são produzidos em Português (ou inglês) e que precisam de ser traduzidos para as duas restantes línguas oficiais do Museu. 

Se dominas duas das línguas e queres ajudar, ao teu ritmo, aqui está uma atividade em que é fácil distribuir trabalho e ir avançando. Não hesites em contatar-nos se nos puderes ajudar dedicando algumas horas ao projeto. Há muito que fazer e é fácil dividir as tarefas.

A legendagem de vídeos é algo que consideramos essencial para o nosso crescimento internacional. 

A legendagem envolve a tradução em si, mas envolve também a afinação dos tempos das legendas e tipicamente usamos o próprio Youtube para isso. Se quiseres dedicar tempo a estas tarefas é, mais um vez, algo fácil de delegar e muito importante para o reconhecimento internacional do Museu. 

Há muitas coisas que poderiam ser feitas e nem nos recordamos por o tempo não dar para tudo (ainda mais num projeto que resulta de um hobby).

Algumas ideias que já demos foram:

  • a abertura dos nossos vídeos no Youtube podia beneficiar de uma música 8 bits mais apropriada
  • ou mesmo o vídeo/animação utilizado, é de tecnologia, mas não de um Spectrum.

Mas neste domínio entram também as atividades que por vezes as pessoas decidem fazer e que confiam no Museu para depois preservar ou divulgar.

  • os GOTY nasceram assim – foi um desafio do Planeta Sinclair.
  • o trabalho da parede de cassetes piratas é algo que continua a ser feito diariamente fruto do esforço de um colecionador nacional.
  • ou está neste momento a ser feita uma votação dos jogos de Spectrum favoritos do público em diversas áreas e que depois se prevê que venha até ao museu.
  • há a promessa de termos um clone de um sistema de armazenamento do Spectrum que está a ser montado por outro dos nossos amigos.
  • temos interfaces (hardware) para Spectrum a serem feitas com logotipo do Museu. Temos inúmeros protótipos de makers nacionais que confiam em nós as suas concepções iniciais de expansões para o Spectrum. 
  • há gente a pensar fazer streaming de sessões de jogos de Spectrum online.

Enfim, há tanta, tanta coisa aqui pode ser feita e que ajuda a trazer conteúdos para o Museu…Além disso, qualquer atividade de investigar um tema e produzir informação que possa ser partilhada pelo museu aumentando o conhecimento coletivo é sempre muito bem-vinda. 

Imagina por exemplo que gostas dos jogos de uma qualquer editora ou de um autor e consegues identificar algo particular ou fazes uma entrevista e confias no Museu para a divulgar e projetar? 

Ou que sabes programar e queres preparar um curso de Programação que podia ter a chancela do Museu? 

Não te acanhes. Sugere atividades. Tudo isso enriquece o Museu…

Podendo misturar-se com o ponto anterior, mas aqui estamos a pensar em áreas novas, suficientemente ambiciosas que possam colocar o Museu num novo patamar…

Um exemplo óbvio que seria um projeto muito interessante seria implementar uma visita virtual ao museu com a mesma qualidade da experiência que os visitantes têm no espaço físico. Colocar a tecnologia do século XXI ao serviço de um Museu de tecnologia do século XX.

A gestão do Museu envolve o mais variado tipo de trabalho, desde a produção de materiais de marketing, gestão de redes sociais, escrita de candidaturas, produção de atas e relatórios e tantas outras. 

Se queres ajudar e até perceber por dentro como funciona o projeto, entra em contato. Se gostas de empreendedorismo e queres aumentar a tua experiência – ainda por cima ligado a um tema que te diga muito – aqui tens uma oportunidade de ouro. 

Use o formulário seguinte para nos contactar

O seu Nome
O seu e-mail para lhe podermos responder
Indique-nos de que forma pode colaborar com o museu para que entremos em contacto e possamos determinar o melhor modelo.